Bancarrota em Portugal
Historicamente o único chefe de estado que não teve qualquer problema com finanças foi Afonso I.
Na história dos últimos cinco séculos Portugal teve várias situações de bancarrota.
Podem-se contabilizar 8: 1560,1605, 1834, 1837, 1840, 1846, 1852 e 1892, ou seja, a maioria já no século XIX.(...).
1560-Ano em que é considerada a 1ª Bancarrota oficial em Portugal durante a regência da viúva de D. João.
1605-O default com sabor castelhano.
1834-A fatura do "miguelismo".
Vários incumprimentos no reinado de Maria II. 1837-1840-1840-1846-1852
O reinado (...) de D. Maria II (1837-1853), juntou vários eventos de suspensão de pagamentos, o primeiro logo em 1837, que geraram o período mais longo de “defaults” na história portuguesa. Em 1852, decreta-se a consolidação da dívida interna e externa, o que gerou a revolta sobretudo dos credores ingleses, até que se celebrou um convénio em Dezembro de 1855, Estas bancarrotas ocorreram num período de quase 20 anos de golpes e contragolpes.
A situação só acalmou, de facto, com a regência do rei consorte Fernando II. O país adota o padrão ouro que permitia estabelecer uma relação com a libra esterlina.
1892 - Longa reestruturação da dívida soberana no final da monarquia.
A revista inglesa The Economist avisava "Os mercados monetários da Europa estão a ficar cansados, e não sem razão, da constante solicitação por Portugal de novos empréstimos", escrevia em 27/11/1880. E em 1885: "No próprio interesse de Portugal era preferível que as suas facilidades de endividamento fossem, agora, restringidas".
(Notas retiradas da internet. alea.blogs.sapo.pt)
Na História recente:
Intervenções do FMI e TROIKA em Portugal:
1977 - 1983-2011
Portugal já foi intervencionado três vezes pelo Fundo Monetário Internacional. A primeira foi em 1977, seguiu-se 1983 e por fim 2011.A primeira intervenção, em 1977, aconteceu num período em que o país registava uma taxa de desemprego superior a sete por cento, os bens estavam racionados, a inflação era crescente chegando a alcançar os 20 por cento. A segunda intervenção, em 1983, dá-se durante o período do chamado bloco central, um Governo de aliança entre PS e PSD. Foi quase um Governo de emergência nacional, criado por se considerar que seria a melhor forma de combater a grave situação económica do País. O pedido de apoio repetiu-se em 2011, numa altura em que as finanças públicas estavam de novo à beira da rutura. (Ficha Técnica Título: Historial do FMI em Portugal Tipo: Reportagem Autoria: Luísa Rodrigues Produção: RTP Ano: 2011)
Divida Publica Atual: 242 mil milhões de Euros Nota: Recolha de dados disponíveis. Maio 2018
Porque estávamos na ultima aula do ano letivo 2017/18 acabamos com um vídeo sobre cultura: Cria cuervos
Cria Cuervos
Ao Professor Joaquim Letria, mais uma vez, a nossa gratidão por toda a atenção que nos dispensa e contamos consigo no próximo ano letivo.
José Capelo 2018-06-07
ao ler sobre as bancas rotas portuguesas fico envergonhado de ser português e mais uma vez os portugueses com mentalidade de galinha votam nos mesmos socialistas despesistas que nos levaram para a 4ª banca rota portuguesa quando é que este povo cresce.
Se a esquerda ganhar as eleições, podemos ter a certeza de que vêm a 4 bancarrota.
Temos políticos cada vez mais medíocres que estagnaram o país economicamente.
Aumentaram as desigualdades sociais.
As profissões que deviam ter melhor salários como na saúde e no ensino, o caso dos médicos é gritante pois têm muitos anos de estudo para se formarem e chegámos ao ponto que são os menos habilitados e os que menos estudam ganham mais dinheiro.
Enfim, um dia chegará em que ninguém quererá ir para Medicina ou para o Ensino.
O Partido Socialista está a uniformizar salários que promovem a mediocridade deste país.
Temos um caso de corrupção endémico que nenhum partido quer resolver, porque todos comem do mesmo tacho.
Assim, nunca iremos a lado nenhum e cada vez ficaremos mais pobres.
A falta de alternativas políticas capazes está a minar a Liberdade em larga escala.
Quem ganha é o Chega, resultado dos sucessivos Governos manterem a população na ignorância através do ensino e comunicação social.
O Povo, não sabe reivindicar, o Povo tal como no tempo do Fascismo mantém se ignorante. Há mais licenciados, com conhecimentos das matérias, mas não sabem articular o pensamento nem tem cultura geral porque isso não interessa aos políticos.
Este, parece ser o nosso Fado, com gente que só sabe mentir ao Povo e servir se do horário público que deveria melhorar a condição de vida dos Portugueses.
Fico muito triste com as bancas rotas e normalmente acontecem quando os governantes são mais burgueses e quando as obras públicas têm derrapagens enormes por exemplo o CCB teve um orçamento penso eu não muito elevado, acabou com um valor muitos milhões acima. Assim como quase todas as obras públicas. Onde estão os génios dos orçamentos, as obras não são demais o dinheiro gasto é que é demasiado. Mais não digo estes políticos ponham a mão na consciência se ainda lhe resta alguma vergonha. E assim vai esta democracia.